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"Estatísticas atualizadas em 5/17/2024 10:10:27 AM"
'Homo selfie' é um neologismo irônico, tendo como referência os nomes que foram dados às diferentes evoluções da espécie humana (p. e. Homo habilis, Homo neanderthalensis, Homo floresiensis, Homo sapiens) por sua principal característica, onde 'Homo selfie' seria o novo humano que se dedica a tirar fotos para mostrar outras pessoas, embora ele também olhe para as selfies de outras pessoas graças ao fácil acesso que ele tem às redes sociais. Ver Homo ("gênero de primatas hominídeos"), selfie ("selfie, autorretrato fotográfico").
Em princípio, é um erro de dicionário, já que xenocida é "genocida" na Galego. Mas, embora não esteja incorporado ao dicionário castiliano, pode ser um neologismo do grego 958; 949; 957; 959; 962; (xenos "estrangeiros") e latim caído ("para cortar, matar"), para aqueles que matam estrangeiros pelo simples fato de ser assim. No entanto, o uso pode ser um pouco mais amplo graças ao romance de ficção científica Xenocide ("Ender, o Xenocidal", Orson Scott Card, 1991) onde o crime é cometido contra uma espécie extraterrestre inteira.
Superlativo da cacocracia? Na verdade, sim. é um neologismo que é usado em pouquíssimos casos em que se encaixa no contexto, porque senão seria uma opinião de propaganda. É tirada do grego 954; 945; 954; 959; 962; ( kakos "ruim" ) o sufixo superlativo 953; 963; 964; 969; ( istous ) 954; 961; 945; 964; 959; 962; ( kratos "poder, governo") .
Embora discutível, o neologismo pode ser interpretado como a tendência de alguns agrupamentos que a princípio compartilham uma ideia comum de se desintegrar, de se separar em pequenos grupos por ambições pessoais, diferença de nuances na ideologia ou por ninharias que impedem a formação de um bloco de peso em seu campo. É claramente depreciativo, e é formado por pequenos grupos ("pequeno grupo, especialmente de pessoas") o sufixo -ism (em seu duplo sentido de "doutrina" e "atitude"). Veja ismos.
É um neologismo que une as palavras "trabalho" ("ocupação remunerada") e "férias" ("período de descanso de um trabalho"). É um caso particular em que alguém tira um tempo de férias de sua tarefa habitual, mas usa-o para fazer outro trabalho, ou mesmo o mesmo, como pode ser para um jornalista viajar para outra cidade e aproveitar o fato de que ele está lá para fazer entrevistas, pesquisa ou fotografias.
Tem vários usos em espanhol, mas todos estão associados de alguma forma. Significa "presente, prêmio, benefício, recompensa, vontade (de dar alguma coisa)". Vem dos merces latinos, edis ("recompensa"). 2º_ Foi um título de cortesia para se dirigir a alguém que pode não ter um deles, mas merece respeito.
Está relacionado com as respostas ou previsões que vêm de uma divindade, pode ser a mesma palavra ou profecia, o lugar onde é consultado, ou a pessoa que serve como um meio de transmitir a mensagem. Por extensão deste último significado também é dito de alguém com grande sabedoria e que transmite seu conhecimento. Vem do oraculum latino, formado pelo verbo orare ("falar, às vezes orar") com o sufixo -culum castellanizado, que neste caso não seria um diminutivo, mas um instrumentador.