É um neologismo cunhado pelo dadaísta francês Marcel Duchamp para fatos ou situações que são quase imperceptívels, mas sabemos que eles estão lá e têm um valor emocional, que pode ser transformado em arte mesmo reconhecendo sua própria existência. Na verdade,"infraleve" (infra-leve) é uma tradução da inframiná original francesa, inspirada em mincer ("mínimo, pequeno").