Assim começa a canção do pirata do nosso poeta romântico de Extremadura José de Espronceda, poesia que, na nossa infância, aprendemos de memória e mediar com alegria: "com dez canhões por banda / vento de popa sob toda a vela, / não corta o mar, mas voa, / a vel" "ero Brig: / pirata navio chamam por sua bravura o temido, em todos os mares conhecidos / / de um para a outro termina"
Absurdo baseado no poema "A canção do pirata" por José de Espronceda, onde diz "com dez canhões para banda / vento de popa sob toda a vela, / não corta o mar, mas voa / um bergantim vela de navio". Obviamente, uma prisão não pode ser armado com 200 canhões; pelo tamanho e peso. O único que aparece no poema é no "e produziram cem nações banners para meus pés."; é mais um exagero, mas mais poética.