CLINÓN Do gíglico inventado por Cortázar, em seu capítulo 68 de Rayuela, onde descreve o ato sexual entre os Magos e Oliveira: "Assim que eles foram intercalados, algo como um ulucordio encrestoriaba, extrayuxtaba e paramovía, de repente foi o clinón, o convulcante sterno da maquina, . . . descreve uma cena erótica que o leitor deve interpretar