É uma das muitas palavras inventadas por Cortazar no capítulo 68 de Rayuela. Lá aparece mesmo com tilde (plemise). Esta linguagem glicemiana, emaranhada ou inventada, empresta-se a uma livre interpretação do leitor, embora seja na verdade uma linguagem criptografada, em uma conversa entre um casal de amantes e que só eles devem entender. Embora não tenha significado, pode ser considerado como coração, pulso, pulsações.