É o nome científico de um tatu extinto que existia na Argentina. A palavra Chlamiphractus (que é o nome do gênero taxonômico), é composta de duas raízes gregas Clamídia que significa camada, manto ou concha e factus que significa reforçado ou fortificado, mais grosso. O epíteto dimartinoi, que é um homônimo, é a dedicação a um cientista chamado Di Martino, que fez as descobertas de seus fósseis em Arroyo Chasicó, chamado Vicente Di Martino.