Na Antropologia é um movimento ou tendência que não aceita a teoria que diz que o homem americano teve origens em outros continentes e que o desenvolvimento de suas culturas se deve a influências externas (de outras culturas não nativas) e que foi proposto pelo arqueólogo peruano Federico Kauffman Doig. Outros defensores desta teoria foram Alex Hrdlicka e Paul Rivet. Sugere origens na Ásia e na Oceania e também é chamada de Teoria da Origem Múltipla. Pelo contrário, o autochthonismo acredita que as culturas americanas se originaram em nosso próprio continente. Foi promulgada pelo argentino Florentino Ameghino e diz que as culturas americanas foram o produto de sua própria evolução natural.
1º_ Teoria pela qual a origem do homem americano deveria ser autóctona, embora sempre tenha sido considerada aochthonous, chegou da Ásia através da Ponte Bering ou outras rotas costeiras. O autóctonismo foi defendido pelo paleontólogo ítalo-argentino Florentino Ameghino, embora com evidências errôneas ou falsificadas. O nome é de origem grega por 945; 965; 964; 959; 962; ( automos "mesmo" ) 967; 952; 969; 957; ( chtoon "terra, local de nascimento") -ismo . 2º_ Teoria que aparece como oposição ao difusão, pois supõe os desenvolvimentos sociais e culturais como próprios de cada povo, por seu impulso natural de mudança, e não como uma influência das civilizações nucleares que espalham sua religião, cultura e tecnologia. Ver aloctonismo.