Termo biológico introduzido no final do século XIX, derivado do apo grego, distante, fora, e sema semates, sinal, aviso: sinal de alerta: "não me ataque e as coisas vão bem para todos". Fenômeno que ocorre no mundo animal e com menos frequência no vegetal com cores, cheiros ou sons marcantes de alerta para predadores que já observavam o naturalista Alfred Russel Walace. No aposematismo cromático as cores de aviso são geralmente preto, vermelho e amarelo como acontece nas borboletas monarcas ou na usina de petróleo comum que abunda na minha terra.