Também chamada de teoria do sinal da medicina antiga e popular, expressa (ba) a convicção de que tudo (minerais, plantas ou animais) continua a si mesmo os sinais de suas virtudes. Mesmo a teologia cristã medieval defendeu que o criador colocou em cada ser as chaves de sua utilidade para o homem. Na farmacopeia botânica do renascimento muitas plantas curativas são mencionadas com base nessa teoria, como hepática, hepatica nobilis, para doença hepática por causa de suas folhas trilobed.